A ILUSÃO DA VAIDADE DO LEGADO

Eles não querem louvar os seus concidadãos, que vivem em seu próprio tempo, mas fazem questão de obter louvores póstumos, de homens que ainda sequer nasceram, que nunca viram e jamais verão. É quase como se alguém ficasse ofendido por não ter sido lembrado por aqueles que morreram antes mesmo dele nascer!

Marcus Aurélius nos convida a refletir sobre todos aqueles que não querem ser elogiados por seus contemporâneos, mas sim buscam obter elogios póstumos de homens que ainda nem nasceram, que nunca verão nem conhecerão. Faz uma proposta também para que possamos pensar sobre como o que importa é como tratamos as pessoas e como contribuímos para a sociedade. É o bem que deixamos, o bem que implantamos durante a nossa vida, e não o ego ou como seremos lembrados.

Quero desafiar você  a questionar a busca por um legado e reconhecimento póstumo. Quero que olhe a vaidade inerente a essa busca e perceba que o importante é como tratamos as pessoas e o bem que deixamos durante a nossa vida. Muitas vezes, nos preocupamos mais com o que será dito sobre nós depois de nossa morte do que com o impacto que podemos ter no presente. Essa busca por elogios futuros é vazia e ilusória.

O seu foco deve estar em viver de acordo com os seus valores e princípios, em vez de buscar agradar o ego ou se preocupar com a memória que deixará. Esse é o significado de sua existência. E assim você aprenderá a valorizar mais o presente, a construir relacionamentos significativos e a buscar um propósito que transcenda a vaidade e o desejo de legado. Assim, poderá experimentar uma vida mais plena, tranquila e abundante.



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