A VERDADEIRA BELEZA INTERIOR NAS MEDITAÇÕES DE MARCUS AURÉLIUS

“Um homem deveria ter dois princípios sempre em mente: primeiro, agir sempre de acordo com o conselho de sua alma reinante; segundo, estar pronto a mudar de opinião e de conduta se cruzar em seu caminho alguém que saiba lhe corrigir.”

– Marcus Aurélius

No livro IV de Meditações de Marcus Aurélius, o imperador romano nos desafia a não nos deixarmos levar por ofensas externas, mas a permanecermos fiéis à nossa própria razão e julgamento. Ele nos lembra que a verdadeira beleza não depende de louvor ou censura externa, mas reside em nossa própria essência.

Ele também enfatiza a brevidade da vida e a efemeridade da fama. Ele nos convida a refletir sobre o fato de que todos nós e todos que nos conhecem um dia morreremos e seremos esquecidos. Portanto, não devemos nos preocupar com a opinião dos outros, mas sim com a justiça e pureza de nossos próprios atos.

Assim, temos a importância da autenticidade, da autorreflexão e da prontidão para mudar quando necessário. O verdadeiro valor não reside na aprovação externa, mas na nossa própria evolução moral e espiritual.

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